Eu não quero forçar uma amizade. Eu não quero ser diferente a ponto de não me reconhecer: não quero ser como você. Eu sou assim, olho pra dentro, sou uma introvertida. Gosto de ouvir música melancólica e estranhamente, isso me deixa feliz. Gosto de refletir, de pensar na vida e de escrever para não esquecer. Gosto de admirar coisas pequenas, de gostar do vento no rosto, de achar bonito as flores. Eu gosto de me pertencer. Não tente mudar a mim, pois apesar de estar em constante transformação, hoje eu sou o melhor que posso ser. Não queira me apressar, eu tenho o meu próprio ritmo e já é tão difícil quando eu mesma me pressiono, não seja mais um a querer me atropelar. Fica, se quiser ficar. Me ame se quiser me amar. Vamos sair, tomar um café. Mas jamais exija de mim ser o seu reflexo, de gostos e ações, do contrário sou eu quem irá precisar se retirar.
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Ouvi enquanto escrevia:
Lindo! Limites são essenciais em qualquer relação, tanto romântica quanto de amizade. É uma linha tênue onde começa você e o outro, mas essa linha precisa ser respeitada. Feliz Natal e Ano Novo!
ResponderExcluirclaraaoliveira.blogspot.com
feliz ano novo, Clara <3
ExcluirAdorei o texto, Liz! <3
ResponderExcluirobrigada amiga <3
ExcluirOi Liz, tudo bem? Te conheci pelo Blogueiros Raiz, há poucos minutos. Vim fuçar o seu blog e precisei não comentar no post recente porque você OUVE JOHN FRUSCIANTE!!! Mulher, que achado sensacional. Estou ouvindo ele há dias, inclusive agorinha mesmo enquanto escrevo está tocando Shadows Collide With People. Que felicidade!
ResponderExcluirLimites é uma bela palavra. É uma necessidade. Que bom que esse texto existe. Pertencer a si mesma, viver, sentir e observar as pequenas coisas. Isso!
Um beijo
Helen
Helen, deixar eu te contar... conheci John Frusciante há menos de um ano, e eu amo esse álbum dele! Ainda não conheço tudo, mas gosto de ir descobrindo aos poucos. Precisamos trocar figurinhas, haha! Beijo <3
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